terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Capítulo 16 - A hora da Verdade – Parte Final


Haviam se passado alguns dias após a minha ida para o Joy Club, Analiy não havia conversado comigo desde então, nem sequer mandou as mensagens que costumava mandar. Eu estava perdido sem a presença dela, não sabia o certo por que havia se afastado de mim, ainda acho que não gostou que estava frequentando o Joy Club, fazia uns dias que não via movimento em frente de sua casa, sempre diminuía a velocidade para captar algum movimento. Lembrei-me que ela havia falado que se fosse necessário sairia de Bridgeport só para amenizar o meu sofrimento, mas isso apenas iria piorar, eu estava muito chateado com sua ausência, por um instante pensei em ligar. Eu estava afundando em um mar de depressão, estava isolado de todos e não queria conversar com ninguém, lembrei-me de Gisely, mas eu não poderia ligar para ela, era uma boa pessoa e eu não poderia a magoar com meus sentimentos fodidos, sim eu estava literalmente fodido depois de ficar tanto tempo com Analiy, voltei mais vezes no Joy Club, conheci diversas garotas e fui para cama com elas sem ao menos saber o número do telefone delas, aquilo acontecia ali dentro e ali ficava, não costumava encontrar duas vezes a mesma garota, sempre era uma diferente, mas sempre me recordava de Vicki, ela era a mais quente entra elas, mas nada era como com Analiy, ela me levou ao mundo onde realizei todos os meus desejos mais sujos e intensos, era aquilo que eu sempre procurava, principalmente em minhas visitas ao Joy Club, muitas garotas procuravam o mesmo mas com outras era bem diferente, era algo mais doce e agradável, mas não era aquilo que eu estava acostumado, que eu procurava, por um instante achei que poderia deixar o Joy Club de lado, mas sempre que saia a noite acabava indo para lá, muitas vezes saia de lá completamente de fogo e tinha certa dificuldade para chegar em casa, mas quando acordava no dia seguinte estava sempre em minha cama, muitas vezes com a mesma roupa da noite anterior, as vezes não recordava ao certo como havia chego em casa.


Hoje a noite não iria sair de casa, estava cansado com meu corpo machucado e exausto por passar todas as noites na rua. Estava em casa tranquilo apenas deitado no sofá olhando para o teto e lembrando de todas nossas noites juntos, sua voz estava sempre presente em minha cabeça, eu sentia sua falta e não poderia suportar que ela havia saído de Bridgeport... Eu não conseguia mais ficar ali deitado apenas pensando nela, foi quando levantei, tomei um banho e coloquei uma roupa descente, peguei as chaves do meu carro e fui até a casa de Lissa, falar com Mathew, já que ele sabia, eu poderia conversar com ele, nada melhor do que ele que a conhecia tão bem.


Chegando a frente de seu prédio peguei meu celular e liguei para ele, ele desceu e veio conversar comigo na rua.
- O que te traz aqui Chris? – Falou surpreso com a minha visita.
- Precisaria conversar com você. – Eu não sabia como começar, eu ao menos sabia se ele realmente estava sabendo de algo.
- Eu sei do que se trata, Chris, ela me procurou e falou o que aconteceu, espero que não fique bravo com isso.
- De forma alguma, eu só queria vê-la novamente.
Mathew pegou seu celular e ligou para Analiy. Ao desligar o celular ele me comunicou que ela estaria em minha casa em 30 minutos. Despedi-me de Mathew e segui para casa, não demorou muito ela estava ali.


Eu a abracei e lágrimas corriam de meus olhos, foi quando ela soltou palavras baixas como um sussurro:
- Eu não sabia que estava assim, me perdoe Chris, por favor, eu não imaginava que poderia ser assim.
Eu não falei nada fiquei quieto, a dor que eu sentia era grande e estando com ela eu sabia que logo iriamos nos perder na cama com nossos desejos mais sujos. Levantei a cabeça de seu ombro para olhar em seus olhos, ela estava chorando, ela também estava sofrendo com o que estava acontecendo, por um instante achei que isso não poderia feri-la, mas estava enganado. Desfiz-me de seu abraço e a peguei pela mão:
- Vamos para dentro.


Abracei-a e pedi para que não ficasse assim, queria saber o porquê ela sumiu por tanto tempo, mas estávamos mudos, a única coisa que se escutava eram as batidas intensas de nossos corações, nossos corpos estavam quentes e logo notei que havia desejo em seu corpo.
- Por que não me ligou mais? – Falei como um sussurro em seu ouvido.
- Eu achei que estava bem, depois que falou que estava no Joy Club achei que não me queria mais, então não te liguei mais, achei que ficaria bem comigo estando longe.
- Eu não suportava mais estar longe de você, espero que não tenha sido uma ideia ruim procurar Mathew, era a única pessoa que te conhece bem. – Não iria contar a ela o que Mathew me falou.
- Eu também o procurei esses dias Chris, mas não quis que ele ligasse para você, achei que você estaria bem.


Eu realmente não estava, sentia muita falta dela em minha cama, comigo.
- Você poderia ter deixado ligar, você sabe que eu Te Amo e que sinto sua falta.
- Me perdoe Chris, não vou mais deixar de te ligar, mas, por favor, o dia que você não quiser mais me fale, eu não saberei se não me falar.
- Não vou mais esconder nada, já fizemos isso uma vez e não fomos nada bem, acabou machucando-nos ainda mais. Eu não suportaria isso novamente.
- Eu sinto sua falta Chris, de estar com você, em sua cama. Você sente minha falta em sua cama Chris?
- Sim, muito... – Respirei fundo. - Eu preciso de você.
Após minhas palavras o silencio permaneceu por uns instantes entre nós, estávamos absorvendo tudo o que estava acontecendo e ela respirava duro devido ao seu coração acelerado, por um instante me preocupei, me desfiz de seu abraço e olhei em seus olhos, seu olhar era intenso, eu sabia o que ela queria e eu também queria. Quando fui beijá-la ela não permitiu. Foi quando ela olhou em meus olhos e soltou as palavras de uma única vez:
- Faça amor comigo Chris, eu preciso.


Após suas palavras ela levemente afastou os seus lábios. Eu segurei seu rosto e a beijei intensamente, ela retribui, seu beijo era firme, intenso e sedento, a conduzi para meu quarto e lá estávamos nós em mais uma noite só nossa, uma noite de intenso prazer onde realizávamos os nossos desejos mais sujos e intensos, era assim que eu a queria, era assim que ela me procurava e era assim que era a nossa relação, nada poderia mudar aquilo...


Estava deitado com ela em meu peito, mas sabia que logo iria falar que teria que ir para casa, não, eu não queria aquilo, queria tê-la ali sempre comigo, mas eu sabia que ela teria que ir, ela não poderia ficar. Desejei tê-la mais uma vez em mim, da forma que sempre nos amávamos, o sexo era sujo, mas era assim que eu a queria, que eu a desejava. Ajeitei-me na cama, foi quando ela levantou a cabeça e olhou em meus olhos, bastava isso para ela saber o que eu queria, o que eu estava pensando...
- Quer que eu te ame novamente Chris?
- Sim, eu preciso. - Eu não precisava falar mais nada, não tinha o que ser falado, eu apenas precisava dela.


Foi quando ela se virou em cima de mim e cobriu minha boca com um beijo firme e logo estávamos ali novamente, a um mundo só nosso, sexo, era apenas isso que mantinha-nos conectados, estávamos apaixonados, mas isso não falava mais alto quando precisávamos um do outro, palavras eram poucas entre a gente, o desejo sempre falava mais alto, bastava isso, um não se preocupava com o dia do outro, aquilo não importava, eram apenas momentos de prazer que faziam com que estivéssemos conectados.


Ela não foi para casa, não dessa vez, ela ficou ali deitada em minha cama, abraçada, junto ao meu corpo que sempre a desejava... Ela estava ali tranquila, novamente em minha cama, agradecia por aquele momento, por tê-la em meus braços mesmo sabendo que uma hora ela teria que ir. O sol vagarosamente começou a surgir no céu de Bridge, estávamos no verão, mas as temperaturas ainda não eram tão altas, estava suportável ter nossos corpos amontoados na cama por cima do edredom, estávamos apenas nos recuperando de uma noite intensa de prazer... Algumas horas depois achei que devíamos tomar um banho e comer algo, com certeza estaria dormindo, hesitei em acordá-la, mas me movi na cama e ela me abraçou forte e levantou seus olhos em direção aos meus.
- Precisamos tomar um banho e comer algo, depois podemos voltar para cama se você quiser.
- Eu só quero te amar, Chris.


Levantamos da cama e fomos para o chuveiro, assim que terminamos nosso banho e nos vestimos, seguimos para a cozinha...
- Vou preparar algo para comermos, o que gostaria?
- Uma salada para mim basta, não sinto tanta fome.
- Você precisa comer direito, toda vez que está aqui come mal, por quê?
- Não sinto fome quando estou com você.
- Mas precisa comer algo, sente-se ali na mesa enquanto preparo algo.
- Faremos juntos, faço a salada e você decide o que quer fazer.


Apenas concordei com a cabeça ela foi para um lado do balcão e eu me ajeitei ao seu lado. Terminamos de preparar a comida, sentamo-nos à mesa e comemos. Não demorou muito estávamos satisfeitos e voltamos ao meu quarto, deitamos em minha cama e pegamos no sono.


Precisava lhe perguntar se não teria que ir para casa, ela estava em minha casa desde a noite passada, o sol já estava começando a se por e vagarosamente sumiu atrás dos imensos prédios de Bridgeport. Bridge, a cidade que me ensinou a ser uma pessoa livre, a me preocupar comigo mesmo e não com o que os outros pensavam a meu respeito.
- Você está aqui desde a noite passada, não teria que ir para casa?
- Você quer que eu vá?
- Não, eu realmente não quero que vá.
- Então vou ficar por aqui.


A noite estava quente, a lua já brilhava no céu de Bridgeport há algumas horas, mais uma noite estava começando, mas esta era diferente das outras, estava bastante calor e o clima dentro do quarto estava quente, a cama estava úmida e nossos corpos estavam mergulhados em um mar de suor. Foi quando sugeri que tomássemos um banho.
- Vamos tomar um banho, acho que será de bom grado para nossos corpos.
Ela concordou com a cabeça, percebi que seu corpo estava cansado, mas tinha algo a mais em seus olhos... Não era o desejo que sempre estava ali, seus olhos anunciavam alguma preocupação, algo que ela novamente estava escondendo, não perguntei, não iria fazer isso, se ela quisesse ela que teria que me contar. O quarto estava quente, abri a janela, mas o vento quente da madrugada ainda soprava para dentro do quarto, foi quando sugeri que fossemos para fora de casa, na jacuzzi ou na piscina.
- Vamos para fora, aqui está quente demais. Podemos ficar na jacuzzi ou até na piscina.
- Prefiro a jacuzzi.


Seguimos para fora, ela tirou suas roupas deixando seu corpo completamente nu, eu não conseguiria apenas olhar, sendo que meu corpo pedia por ela o tempo todo. Tirei minhas roupas e entramos na jacuzzi, a água estava em uma temperatura agradável, o suficiente para manter nossos corpos aquecidos. Ela olhou para mim com a cabeça baixa, apenas levantou seus olhos e olhou em minha direção, eu já sabia o que ela queria, o que seu corpo queria, mas não me movi, esperei que ela viesse em minha direção...
- Está brincando comigo Chris? – Ela sentou em meu colo.
- Sim. Gosto da forma que me olha quando está sentada em meu colo...


Fui interrompido com o seu beijo urgente, firme e novamente estávamos ali, em movimentos constantes, um momento em que nada existia em nossa volta, que era apenas o nosso momento, o nosso mundo, com o nosso sexo sujo e intenso. Nada se comparava com aquilo, ela sabia exatamente o que fazer para me tirar do controle, conhecia cada parte de meu corpo, me levando a liberação de uma forma intensa e prazerosa junto com ela, coisa que eu nunca havia vivido, que ao menos sabia que seria possível antes de me envolver com ela. Eu sabia que era errado, mas depois de tanto tempo eu já não me importava mais, o fato de ela ser casada já havia em partes apagado de minha memória, não sentia mais tanta culpa e não sabia que o pior ainda estaria por vir. O sol já começara a surgir no céu de Bridge por cima do telhado de casa, anunciava uma manhã quente como o dia anterior, mas não poderia continuar com ela ali na jacuzzi logo teria que ir trabalhar ela também iria.
- Vamos tomar um banho e nos arrumar, teremos que ir trabalhar.
- Eu já deveria ter ido, vou chegar atrasada hoje.
- Não deveria!


Seguimos para dentro de casa e logo estávamos de baixo do chuveiro, tomamos nosso banho e nos arrumamos para ir trabalhar, ela matinha algumas de suas roupas em minha casa, estávamos sempre correndo contra o tempo quando não estávamos com nossos corpos envolvidos. Saímos logo, ela seguiu seu destino e eu o meu...


Algumas horas depois...
Sally havia ligado avisando que chegaria durante a madrugada em Bridge e eu iria busca-la no aeroporto. Estava voltando do serviço, havia passado no mercado para comprar algumas coisas que estavam faltando em casa, logo estava com meu carro estacionado e assim que atinjo a porta de entrada de casa escuto um carro parar em uma das vagas ao lado do carro de Sally. Era Justin...


Fiquei parado na porta e ele veio em minha direção, acenei com que entrasse em casa, abri caminho e deixei que o entrasse em minha casa antes mesmo de eu entrar... Ele tinha algo para falar, sentou no sofá perto da porta de entrada e ficou olhando porta a fora, pelo vidro da porta...
- Ela pode me ver aqui, podemos ir para sala?
- Podemos, também não gosto de ficar aqui. - Respirei fundo e o respondi.


Seguimos para a sala. Justin sentou no sofá e continuava calado, não abriu a boca para falar uma única palavra, eu teria que perguntar o que ele queria, eu não deveria ter aberto a boca...
- O que te traz aqui?
- Ela passa as noites aqui com você né? - Eu realmente não sabia onde enfiar a minha cara, eu acabara de ficar sabendo que Justin sabia que Analiy passava as noites em minha casa. Não tinha palavras para responder sua pergunta, eu não iria falar nada...
- Eu vejo o carro dela aqui, Chris, no mesmo local onde está o meu agora, estava voltando da casa de uma amiga quando passei em frente de sua casa e vi seu carro, já era tarde e ela não havia voltado para casa, sai e vim para cá, foi quando vi que seu carro continuara aqui... - Ele respirou fundo. - Voltei para minha casa e deitei em minha cama, não consegui dormir, logo escutei ela chegando em casa... E isso já vem acontecendo há algum tempo... Diga-me alguma coisa Chris...


Ele falava calmamente, em momento algum mostrou estar furioso comigo ou com ela, eu estava horrorizado, ele sabia que a mulher dele passava as noites em minha casa e em momento algum veio tirar satisfação comigo... Eu tinha que conversar com ele de igual para igual.
- Eu não sei como te falar isso, mas ela tem passado quase todas as noites aqui, eu me sinto culpado por...
- Não se sinta culpado Chris, quando me casei com ela já sabia que era assim, mas achei que era com Mathew, apenas com ele... - Ele mais uma vez respirou fundo. - Não imaginaria que seria com você.
Ele estava calmo, respirava pausadamente, ele sempre aceitou o que Analiy aprontava por ai, eu não sabia se ele realmente sabia o que estava acontecendo entre a gente... Foi quando ele tornou a falar.
- Sabe ela nunca foi santa, Chris, ela sempre procurou algo a mais, desde quando nos conhecemos eu percebi isso nela, mas eu a amo e não posso virar as costas para ela, deixá-la...


Eu interrompi...
- Ela também te ama Justin, ela me falou isso, que não deixaria você para ficar comigo, falou também que você é muito bom para ela...
- Eu sei disso Chris, se ela não me amasse não estaria mais comigo, eu não faço nada para evitar que ela vá, ela é livre para ir quando quiser, o dia que ela achar que não deve mais viver ao meu lado basta ela ir procurar a sua felicidade, eu não vou impedir isso.
- Ela não vai te deixar Justin, ela o ama. - Eu estava sem muitas palavras, ele a amava e queria que ela fosse feliz ao lado dele ou não.


Após um tempo de silencio ele se levantou do sofá...
- Preciso ir, logo ela irá para casa e não quero que me veja aqui, não diga que eu estive aqui.
- Não iriei falar, ficará entre nós.


Ele então seguiu porta a fora, entrou em seu carro e lentamente seguiu em frente. Eu não suportaria mais que Analiy viesse em minha casa depois que ele estivera aqui, ele a amava e apenas queria que ela fosse feliz, eu estava cansado, cansado de estar com meus sentimentos cada vez mais fodidos conforme o tempo passava, mas eu não queria viver sem Analiy, sem nosso sexo sujo que nossa relação havia se transformado, isso tinha que terminar. Eu teria que ir buscar isso em outro lugar, em outra pessoa.


Após Justin sair peguei as chaves do carro o segui para o Joy Club, Sally logo ligaria, iria busca-la no aeroporto. Atordoado com tudo que estava acontecendo em minha vida, apenas sentei no bar e pedi uma bebida após a outra, já estava me sentindo totalmente tonto e via tudo embraçado quando o Barman falou que estava na hora de ir embora. Levantei-me e sai me apoiando nas paredes do local, alguém me ajudou a caminhar até o carro e sentei no banco, após isso não me lembro de mais nada, apenas acordei em minha cama na manhã seguinte com Sally me acordando.

6 comentários:

  1. Putz grila, cara. Ficou tão mal que largou sua irmã no aeroporto? =/
    Melhoras aí... Cuidado com a linha tênue que divide paixão de fixação...

    Bjusssssssssss

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    1. Lana, não sei ao certo o que aconteceu, como Sally chegou em casa.
      Eu realmente tenho exagerado, mas tenho que mudar isso bem rápido, eu nem sei como tenho chego em casa, eu saio de carro e corro o risco de causar um grande acidente.
      Estou certo do que anda acontecendo entre mim e Analiy. Eu realmente a amo.

      Beijossss

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  2. Melhor passar uma férias sozinho num lugar bem acolhedor para limpar essa confusão que vai na sua cabeça.
    Beijinho!

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    1. BeAz, eu gostaria, mas para poder ir passar umas férias em algum lugar eu tenho que ter férias de meu serviço primeiro...rs

      Beijossssss

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  3. Eu seria sacana se dissesse "Eu já sabia"?
    Chris, você está ficando LOUCO! Só pode! Sabe que eu não tenho lá minha simpatia pela Analiy, então eu creio que a culpa seja dela! Você precisa de um tempo só para você. Sem Sally, sem Analiy, sem Justin... Sem NINGUÉM! Se fosse comigo, eu pediria para ela se separar, maaaaaaaas, sabendo como a mocinha ai é...

    Abraços!

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    1. And amigo.
      Não vou jogar a culpa nela, a culpa é minha também. Não lembra do ditado "O que um não quer, dois não fazem"?
      Então a culpa não é somente dela e sim minha também, eu deixei com que tudo isso acontecesse.
      Eu jamais pediria para ela se separar de Justin, isso é uma decisão que só ela pode tomar, eu não posso fazer nada em relação a isso.

      Abraços

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